Qualidades Insubstituíveis de um Líder

De acordo com a Harvard Business Review, em torno de 75% de funcionários de empresas consideram seus superiores imediatos a pior parte de seus trabalhos. É um dado alarmante, e representa a ideia oposta do que um líder deve ser.

Não se torne a pior parte do trabalho de seus empregados, um alvo de piadas privativas e até a causa de desistências. Um líder pode fazer muito mais para enriquecer a experiência de seus contribuintes, retê-los e atrair novos talentos. Não deve ser um empecilho à empresa, mas uma virtude insubstituível.

Para refletir em seu papel como líder, considere estas perguntas:

Mantenho comunicação direta com meus funcionários? Conheço seus objetivos pessoais, e eles conhecem os objetivos da empresa?

Estimulo um senso de pertencimento e afabilidade no ambiente de trabalho? Meus funcionários são leais à empresa?

Estou à par com as características de cada membro da minha força de trabalho? Conheço suas qualidades, fraquezas, e trabalho em cima delas?

Dou a orientação adequada quando alguém não sabe o que fazer? Meus funcionários se sentem à vontade para tirar dúvidas ou levantar questões?

Conduzo bem questões da minha própria vida, afim de ser um bom exemplo para minha equipe?

Escuto e exercito bem o feedback que recebo?

Além da reflexão que surgirá a partir dessas perguntas, considere também os seguintes comportamentos:

Respeito à diversidade individual e cultural.

Capacidade para protagonizar.

Abertura a críticas e humildade para admitir erros.

Empatia para com os funcionários.

Autocontrole emocional, visando lidar com situações delicadas de maneira apropriada.

Encorajamento ao aprendizado, crescimento e cooperação, através de elogios, estímulos e celebrações (por menor que seja a conquista).

Humanidade para pôr as necessidades básicas de seus funcionários acima de avaliações numéricas de performance.

Um líder não deve apenas cobrar resultados; tal atitude pode gerar atrito entre gestor e empregado. Em suma: inspire, guie e fortaleça sua equipe. Crie uma conexão produtiva e benevolente; é importante que seus funcionários não lhe sigam porque devem, mas porque querem.